Associação Internacional dos Lusodescendentes solidária com as vítimas inocentes dos atentados terroristas do Hamas contra Israel

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A Associação Internacional dos Lusodescendentes (AILD) diz-se “solidária” com as vítimas dos atentados terroristas do Hamas contra Israel “de que resultaram centenas de vítimas civis inocentes e consequente retaliação israelita de que também resultaram vítimas civis inocentes Palestinianas”.

Num comunicado enviado às redações, a AILD diz que tais atentados obrigaram ao repatriamento de portugueses e lusodescendentes a residir em Israel, “tendo valido a preciosa e rápida intervenção do Governo português, nomeadamente através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, colocando a salvo estes nossos conterrâneos. Infelizmente, entre as vítimas mortais, há a registar portugueses/lusodescendentes, ao qual expressamos o nosso profundo pesar e uma palavra de conforto às famílias enlutadas, que estão em sofrimento perante estes crimes horrendos”.

Para a associação, depois de um ano e meio de guerra da invasão Russa contra a Ucrânia, resultando várias vítimas de civis inocentes, “estes atentados por parte do Hamas vieram agora trazer um novo palco de sangue com mais vítimas inocentes, cujas imagens têm chocado o mundo”.

“Lamentamos que perante tais crimes horrendos contra a humanidade, contra inocentes civis, as diversas forças políticas portuguesas não estejam unidas e em uníssono no discurso de repúdio a todas estas mortes e atentados terroristas. As diferentes posições político-ideológicas devem assumir um papel secundário quando estão em causa vítimas civis e inocentes, pois, se assim não for, questiona-se a pertinência da existência dessas mesmas forças políticas” diz a nota da AILD. “Esperemos que a intervenção ativa das organizações internacionais possam contribuir para restabelecer a ordem e a paz, pois, este estado atual é um recuo perante uma realidade difícil e que a prolongar-se poderá ter sérias consequências negativas económicas, financeiras e humanitárias”.

A Associação Internacional dos Lusodescendentes deixa também uma “palavra de conforto” para as “famílias que ainda continuam em sofrimento” a aguardar notícias dos seus familiares a residir em Israel e que “poderão estar entre o grupo de reféns do Hamas ou mesmo debaixo dos escombros”.

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