Dia 01 de dezembro, Dia da Restauração da Independência

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1640: Proclamação da Restauração da Independência de Portugal. Começa a Dinastia de Bragança, a quarta, com D. João IV.

1880: É fundado o 1º de Dezembro, o clube mais antigo entre os clubes que competem no futebol federado.

1911: Censo da População de Portugal, que apura uma população de quase 6 milhões de habitantes (5.960.056) no território continental e insular, o que representa um aumento de 9,9% em relação ao censo de 1900. Lisboa concentra mais de 435.000 habitantes, o que representa um crescimento de 22% em relação ao início do século.

1868: Sai o primeiro número de O Primeiro de Janeiro, diário do Porto.

1918: Independência da Islândia.

1954: Inauguração do Estádio da Luz, do Sport Lisboa e Benfica.

1973: Reunião histórica de Óbidos do Movimento dos Capitães, que levará à Revolução de 25 de Abril.

2009: Entra em vigor o Tratado de Lisboa. A entrada é assinalada numa cerimónia comemorativa em Lisboa, junto à Torre de Belém. O tratado cria, entre outras, a figura de presidente do Conselho Europeu. O escolhido, o belga Herman Van Rompuy, inicia funções.

2013: Morre, aos 85 anos, Annie Salomon de Faria, tradutora francesa, mulher do ensaísta Eduardo Lourenço.

2020: Morre, aos 97 anos, Eduardo Lourenço, professor, filósofo, escritor, crítico literário, ensaísta, interventor cívico. Entre condecorações e distinções, recebeu as ordens de Grande Oficial de Santiago e Espada (1981), a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (1992), a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e Espada (2003) e a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade (2014). França distinguiu-o com a Ordem Nacional de Mérito (1996), a Ordem das Artes e das Letras (2000) e a Legião de Honra (2002). Conselheiro de Estado.

 

Este é o tricentésimo trigésimo quinto dia do ano. Faltam 31 dias para o termo de 2021.

Pensamento do dia: “Na maioria das sociedades atuais falta aos homens públicos o valor não só para ousar o bem mas, até, para praticar francamente o mal. Deste facto psicológico, que assinala as épocas de profunda decadência moral, deriva a hipocrisia”. Alexandre Herculano (1810-67), escritor, historiador, investigador e político português.