1797: É criada, em Lisboa, a Companhia de Seguros Tranquilidade Recíproca.
1832: D. Pedro abdica do trono do Brasil para se dedicar à causa liberal portuguesa. A Guerra Civil estender-se-á até 1834.
1912: O contrato para introdução da telegrafia sem fios em Portugal é assinado entre o Governo e a Marconi.
1933: O texto da futura Constituição de 1933, que consagra a ditadura do Estado Novo, é publicado no Diário do Governo. A proposta será sujeita a plebiscito a 19 de março. A abstenção será contada como voto de apoio.
1942: O escritor austríaco Stefan Zweig, autor de “24 Horas na Vida de Uma Mulher”, suicida-se pela “amargura de ver a Europa espezinhada por Hitler”.
1974: É posto à venda o livro “Portugal e o Futuro”, de António de Spínola, vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, antigo governador-geral da Guiné.
1975: O Movimento das Forças Armadas (MFA) reforça os poderes chamando a si o direito de veto sobre decisões políticas fundamentais.
1976: Portugal reconhece a República Popular de Angola. Depois de ouvir o Conselho da Revolução e os partidos políticos (PS, PPD e CDS que se pronunciam contra), o Presidente da República, Costa Gomes, reconhece o Governo da República Popular de Angola.
1987: Morre, aos 58 anos, o artista norte-americano Andy Warhol, referência da Pop Art.
1990: Explode o foguetão Ariane, pouco depois do lançamento, na Guiana francesa.
2000: É apresentada a proposta de Lei Eleitoral para a Presidência da República que concede direito do voto aos emigrantes.
2019: Morre, aos 79 anos, Arnaldo Matos, fundador do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).
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Este é o quinquagésimo terceiro dia do ano. Faltam 312 dias para o termo de 2023.
Pensamento do dia: “A liberdade é o derradeiro significado”, Stefan Zweig (1881-1942), escritor austríaco.