Encontro Europeu de Jovens Lusodescendentes da Cap Magellan teve como tema “A Empregabilidade na Europa”

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O tema do Encontro Europeu de Jovens Lusodescendentes deste ano, organizado pela associação Cap Magellan foi subordinado ao tema “A Empregabilidade na Europa: o Digital ao serviço da Ecologia e da Inclusão dos Jovens”. O encontro teve lugar ao abrigo do Programa Erasmus+, e decorreu em Fátima, em parceria com a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Médio Tejo, entre os dias 14 e 18 de dezembro, à margem dos encontros do PNAID-Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora.

“Através deste encontro, foi oferecida uma formação aos atores de juventude e jovens presentes, que vieram de vários países europeus e de várias nacionalidades e que agora fazem parte de uma rede estabelecida durante o evento” diz uma nota de imprensa da associação organizadora, que explica que participaram jovens de 12 países: Alemanha, Angola, Bélgica, Brasil, Congo, Dinamarca, Espanha, França, Luxemburgo, Peru, Portugal e Suécia.

“O programa centrou-se sobretudo em formações interativas onde foi possível discutir e aprender mais sobre problemáticas atuais como empreendedorismo, empregabilidade, competências transversais, liderança, a importância dos diferentes tipos de educação (formal, informal e não formal), a partilha de experiências profissionais e pessoais e o programa Erasmus +”. Os perto de 50 participantes, segunda a Cap Magellan, tiveram ainda a possibilidade de estar em contacto, através dos seminários organizados pelo PNAID, “com vários investidores, empresários, políticos e instituições de renome nacional e internacional que relataram as suas experiências profissionais e investimentos, dando-lhes um olhar mais lúcido de todo o processo, bem como a oportunidade de também eles sonharem em regressar e investir”.

Aos jovens participantes foi pedido que elaborassem um projeto em comum intitulado “O digital ao serviço da ecologia e a inclusão dos jovens”. “O objetivo passou por criar algo que pudesse ser implementado e que contribuísse para o desenvolvimento da região do Médio Tejo, tornando-a mais verde, digital e inclusiva para os mais jovens”.

Os jovens imaginaram e propuseram ao júri “verdadeiros projetos culturais ou ambientais, adaptados às realidades da região. O júri mostrou-se bastante surpreendido com a seriedade e o profissionalismo dos projetos” e optou por um projeto cultural, que tem como objetivo a criação de um festival de música e arte sustentável na região.

O evento incluiu também momentos de descoberta da região, nomeadamente o Santuário de Fátima e o Convento de Cristo em Tomar, num passeio histórico, que evidenciou o passado e o presente não só da região, como de Portugal.

“A Cidade Templária de Tomar deu-nos ainda a conhecer as suas ruas e o seu mercadinho de Natal. Ao longo dos dias os participantes puderam não só conhecer uma nova região, uma nova cultura, mas foram sempre convidados a apreciar também a sua gastronomia”.

 

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