Exposição de José de Guimarães em Erstein termina a 15 de março

Está a chegar ao fim a retrospetiva do artista plástico José de Guimarães, patente no Museu Wurth Erstein, em Erstein (67). A exposição termina no dia 15 de março.

José de Guimarães, 80 anos, cuja obra atravessa mais de 60 anos, é descrito pelo Museu como “um dos mais singulares criadores da arte contemporânea”.

Em paralelo, o artista plástico português participou na bienal de arte urbana de Xangai, na China, com dois projetos artísticos que voltam a cruzar referências de várias culturas.

A Shanghai Urban Space Art Season 2019, que terminou em dezembro, contou com criação e apresentação de 20 obras de arte pública de vários artistas chineses e estrangeiros, colocadas em espaços ao longo da zona ribeirinha de Xangai.

José de Guimarães regressou agora de Xangai, participou na bienal chinesa com dois projetos distintos: A criação de dois pórticos num percurso junto ao rio Huangpu e a instalação de um painel com tubos de néon, numa zona de meditação no interior de um edifício.

José de Guimarães está representado em museus e coleções nacionais e estrangeiros, nomeadamente no Museu Real de Arte Moderna, em Bruxelas, nos museus de Arte Moderna de São Paulo e de Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, na Fundação Akemi, em Osaka, no Japão, e no Museu Espanhol de Arte Contemporânea, em Madrid.

Atualmente, dezenas de obras criadas pelo artista, e as suas coleções de arte chinesa, africana e pré-colombiana, com milhares de artefactos, estão cedidas e expostas no Centro Internacional de Artes José de Guimarães, em Guimarães, cidade onde nasceu.