Festa em louvor de Nossa Senhora de Fátima teve lugar em Troyes


Os festejos em louvor de Nossa Senhora do Rosário de Fátima tiveram lugar no passado fim de semana, nos dias 17 e 18 deste mês de maio, na Igreja du Sacré-Coeur de La Chapelle-Saint-Luc, na diocese de Troyes (10).

A jovem Comissão de Festas, maioritariamente feminina está de parabéns, porque não poupou esforços para que tudo corresse da melhor forma. Foi uma linda festa em honra de Nossa Senhora de Fátima, aqui entronizada, nos dias 5 e 6 de maio de 1973 e, que continua cada vez mais forte, “graças a Deus”.

No sábado, numa Igreja cheia, às 20h00, foi celebrada a Santa Missa, o Terço e a Procissão de Velas pelo Padre Jean-Marie Raby.

No domingo, às 10h30, numa igreja cheíssima, a Missa foi presidida pelo mesmo Padre e, a seguir à Santa missa, foi oferecido a todos os fiéis presentes um Copo de Amizade, rico em Vinho do Porto, para melhorar o apetite do grande Almoço Convivial com 80 pessoas, visto ser a capacidade máxima da sala paroquial. Também houve oportunidade para se dar uns pezinhos de dança com o “Apita o Comboio da Covilhã” entre outras músicas tradicionais portuguesas.

Às 16h00, os festejos religiosos retomaram com o Terço e uma Procissão de Velas, sempre em companhia do Padre Jean-Marie Raby que esteve até ao fim das cerimónias, depois do Adeus à Virgem Maria com as habituais lágrimas de despedida.

Os organizadores agradeceram a presença de todos e convidam desde já toda a Comunidade “e em particular os jovens”, para a próxima festa dias 11 e 12 de outubro.

Os peregrinos agradeceram ainda ao Padre que celebrou, mas também a Alice, a dirigente do grupo coral, que – mesmo com o falecimento da sua mãe, Albertina dos Santos, no passado dia 8, com 84 anos, muito conhecida nesta Comunidade – não faltou ao convite de sábado à noite. No domingo não pode estar presente, para poder assistir à Santa Missa por alma de sua mãe, na igreja de sua residência, em Nogent-sur-Seine. Agradeceram também aos músicos e “a todos aqueles que, ao longo destes 52 anos, trabalharam afincadamente, dando o melhor de si mesmo, sem nada receber em troca, apenas movidos pela fé na Virgem Maria. Muitas dezenas já nos deixaram. Paz às suas almas”.

Nas folhas de cânticos destes dois dias haviam como velas acesas com o nome de Ucrânia e Gaza. Era uma resposta ao apelo de Fátima, ainda hoje tão relevante num mundo tão necessitado de paz, reconciliação e luz. Também foram lembradas todas as precedentes Comissões de Festas e foi deixado o apelo para que os jovens também participem nesta iniciativa.

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