Gente que faz o LusoJornal: António Marrucho

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António Marrucho foi durante muitos anos empregado bancário e diretor de agência de um banco “português” na região de Lille. Agora aposentado, tem dedicado muito do seu tempo livre a escrever artigos, a fazer reportagens e entrevistas vídeos para o LusoJornal. Tornou-se um dos colaboradores mais conhecidos do jornal.

Originário de Alcaria, Fundão (Beira Baixa), mora em Croix (59) e tem dado a conhecer a atividade dos Portugueses residentes na região Hauts-de-France.

A ele se devem trabalhos sobre a participação do Corpo Expedicionário Português na I Guerra mundial e agora também sobre a participação de Portugueses na Resistência francesa. Mas a ele também se devem verdadeiras descobertas e reportagens que ficarão nos anais do LusoJornal.

Nota-se que António Marrucho gosta do que faz, é conhecido na equipa por passar horas a fazer pesquisas para que os seus artigos sejam, efetivamente, o mais documentados possível.

 

Enquanto leitor, lembra-se quando começou a ler o jornal?

A data exata já não me recordo, contudo deverá ter sido quando começámos a receber o LusoJornal nas agências bancárias do Banque BCP.

 

Lembra-se do primeiro artigo que escreveu?

Aquando da vinda de Carlos Pereira para fazer reportagem sobre as comemorações da Batalha de La Lys, o Diretor comercial do Banque BCP, Mr Bernard Duchateau, apresentou-me Carlos Pereira. Comecei a escrever artigos a partir desse momento. O primeiro artigo que escrevi foi em maio de 2013, sobre o Torneio de Futebol Júnior de Croix.

 

Na sua opinião, qual é a importância do LusoJornal para a Comunidade portuguesa de França?

O Lusojornal é primordial para a Comunidade portuguesa de França e tudo o que se passa em França que esteja relacionado com Portugal e com os Portugueses de França. Nos tempos presentes, comunicar é importante, guardar uma ligação entre a França e Portugal é primordial para os ditos emigrantes portugueses, lusodescendentes e também para os Franceses amantes de Portugal. O LusoJornal ajuda a promover Portugal, os Portugueses, a sua cultura, a sua história, os seus valores. Escrever no LusoJornal não significa não estar integrado em França, bem pelo contrário, um Ch’ti escreve sobre o Norte, um Breton escreve sobre a Bretanha, um português, ou de origem portuguesa, escreve sobre Portugal, naturalmente, é o meu caso.

 

Qual é a sua implicação no jornal?

Penso que é primordial ressentimos sobre o que escrevemos, para tal, estarmos de uma forma ou outra no acontecimento, viver o acontecimento, a história, é importante. Não posso também deixar de dizer que, de uma certa forma, escrevemos também, em função por vezes dos nossos sentimentos, dos nossos centros de interesse e da importância do acontecimento. Escrevo sobre quase todos os temas.

 

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