Gente que faz o LusoJornal: Dominique Stoenesco

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Nascido em Besançon, Dominique Stoenesco não tem qualquer relação familiar com Portugal, mas depois da II Guerra mundial foi com os pais viver para o Brasil. Veio de lá lusófono e apaixonado pela cultura lusófona.

Foi durante muitos anos professor de língua portuguesa em Champigny-sur-Marne e agora, aposentado é tradutor de obras literárias, sobretudo poesia.

A colaboração de Dominique Stoenesco no LusoJornal é fundamental, porque traz esta veia lusófona, uma abertura aos outros países de expressão lusófona que queremos manter na nossa edição.

 

Enquanto leitor, lembra-se quando começou a ler o jornal e em que circunstâncias?

Desde a existência do jornal, que me trazia muitas informações sobre a Comunidade portuguesa de França e que eu utilizava para fins pessoais e também nas aulas de português.

 

Lembra-se do primeiro artigo que escreveu?

Comecei a colaborar regularmente em maio de 2009 com um artigo intitulado “Mémoire de l’immigration portugaise – Au lycée Marx Dormoy à Champigny-sur-Marne”.

 

Na sua opinião, qual é a importância do LusoJornal para a Comunidade portuguesa de França?

Essencialmente: traz informações, em todos os domínios, sobre o que acontece no seio da Comunidade portuguesa; cria um espaço de confrontações de ideias e de debate; favorece uma maior coesão entre os membros da Comunidade portuguesa; cria intercâmbios e relações diversas entre esta Comunidade e o país onde vivem as famílias portuguesas; contribui para uma maior visibilidade desta Comunidade.

 

Qual é a sua implicação no jornal?

Principalmente: ensino da língua portuguesa e cultura (literatura, música, arte).

 

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