Michel Houellebecq, Joseph Andras e Emmanuel Carrère vão ser editados em abril em Portugal

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A editora Alfaguara vai publicar em abril mais um livro do escritor francês Michel Houellebecq (foto), “Plataforma”, romance original de 2001 que “abalou a França pela visão provocadora do cinismo e do desamor a que chegou a sociedade ocidental”.

“Luto”, do escritor guatemalteco Eduardo Halfon, vencedor de vários prémios literários, entre os quais o de melhor livro estrangeiro em França, vai ser publicado pela Dom Quixote. Neste romance, o autor regressa ao universo que tem vindo a construir em torno da personagem chamada Eduardo Halfon – que pode ou não ser o autor – e da história da sua família, centrando-se no lado paterno da família: emigrantes judeus libaneses que se radicaram nos EUA e na Guatemala.

A Antígona lança o romance “Dos nossos irmãos feridos”, que valeu ao escritor francês Joseph Andras o Prémio Goncourt para primeiro romance, em 2016, mas que o autor recusou, alegando que a sua “conceção de literatura não é compatível com a ideia de competição, e a concorrência e a rivalidade são alheias à escrita e à criação”, e também porque sempre preferiu o anonimato.

Trata-se de uma história sobre o “caso verídico de Fernand Iveton, ‘pied-noir’ executado durante a Guerra da Argélia, em novembro de 1956: um castigo que se pretendia exemplar e um aviso a todos os europeus que tomassem o partido dos colonizados e do anticolonialismo”, descreve a editora.

A Tinta-da-China, que está a “tentar avançar com calma” no plano da retoma dos lançamentos, vai publicar um único livro em abril: “O Reino”, do parisiense Emmanuel Carrère, com tradução de Ana Cardoso Pires.

 

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