Caiu, e não mais se levantou
Todos passaram, mas ninguém o olhou
Eu passei, e ele me estendeu a mão
E eu fiz o que mandou o meu coração.
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Ele estava deitado nas pedras do mundo
Mas essas, ao menos foram humildes
Não o deixaram cair mais fundo.
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A humanidade, essa passava indiferente
Olhando-o como se não fosse gente.
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E aquele SER aos poucos morria,
Com um olhar tão triste.
Por ver que a humanidade não o via.
Alves Grenho