LusoJornal | Jorge Campos

Villeurbanne: Philippe Vieira reabriu a esplanada do restaurante “Baila Comigo”

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Após 8 meses de encerramento, o empresário luso-francês Philippe Vieira, reabriu a esplanada do bar-restaurante “Baila Comigo”, na cidade de Villeurbanne (69), nos arredores de Lyon, no passado dia 20 de maio. Situado no Espace Zola, o estabelecimento pode agora acolher 40 pessoas no exterior, aplicando as regras sanitárias contra a Covid-19”.

Philippe Vieira considera-se ‘vileurbannais’, “pois nasci nesta cidade e foi aqui que eu fiz os meus estudos”, mas também se considera português. Sempre viveu em Villeurbanne, tem 44 anos, é casado e pai de dois filhos. Para além de dirigir o bar-restaurante “Baila Comigo”, também é responsável de duas escolas de dança.

O dia da reabertura, quinta-feira 20 de maio, foi também um dia de reencontro com clientes habituais e amigos que se encontraram lembrando bons momentos que se terminavam geralmente com tardes de dança ao ritmo da música latinoamericana e portuguesa.

“Eu já estava com saudades disto, dos momentos que aqui vivíamos todos os dias, mas com a pandemia já há muito tempo que isto não era possível” confessou ao LusoJornal o cliente habitual José Gomes. “Esperamos que dentro em breve também se possa utilizar de novo a sala de dança. Sou português, casado com uma francesa e gostamos muito de participar nestes eventos”.

“Com o meu amigo Rolland e alguns dos meus amigos, preparámos este almoço para mostramos que ainda estamos presentes, mesmo se o tempo foi muito longo” garantiu o proprietário do estabelecimento. “Hoje estamos todos muito felizes e vamos abrir progressivamente, pois os meus empregados estão ainda no ‘desemprego parcial’, mas estaremos presentes para a reabertura, logo que tudo esteja regularizado”.

Philippe Vieira criou um coletivo que protestou contra o encerramento “abusivo” dos restaurantes. “Muitos dos meus colegas na restauração vão ter muitas dificuldades para reabrirem. E contabilizámos alguns que já fecharam, infelizmente. Isto foi uma tragédia, humanamente e economicamente” afirmou ao LusoJornal.

 

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