Lusa / José Sena Goulão

Berta Nunes não vê “anomalias” no facto de apenas o Consulado de Paris ter Adido Social

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A saída de Joaquim do Rosário e a nomeação de Miguel da Costa para as funções de Adido Social do Consulado Geral de Portugal em Paris, voltou a levantar a pergunta das razões que levaram o Governo a ter retirado o Conselheiro Social da Embaixada de Portugal e a preferir nomear, em 2015, um Adido Social para o Consulado de Paris. O último Conselheiro Social na Embaixada foi Vítor Gil.

A Secretária de Estado das Comunidades, Berta Nunes, diz que não fez qualquer alteração e manteve a decisão tomada em 2015. “A nomeação no Consulado Geral em Paris – que tem na sua jurisdição mais de 60% da Comunidade portuguesa e do seu movimento associativo – não constitui novidade nem representa qualquer anomalia, mantendo-se exatamente a mesma situação do seu antecessor, assim nomeado em 2015 e reconduzido em 2018”.

Questionada pelo LusoJornal sobre se também vai nomear Adidos Sociais para os restantes quatro Consulados Gerais de Portugal em França, Berta Nunes responde que “nos restantes Consulados Gerais cabe aos Chefes de posto atribuir, entre os funcionários existentes, as responsabilidades de serviço, incluindo na área social”.

A Secretária de Estado acrescenta que “importa referir que existe já uma coordenação da atividade das áreas sociais dos diversos postos consulares através dos serviços centrais da DGACCP, que proporcionam apoio e formação neste domínio, sem prejuízo de uma interação e articulação aprofundada ao nível local”.

Até 2015, as questões sociais eram tratadas na Embaixada de Portugal, mantendo uma relação mais forte com as autoridades nacionais francesas e dando apoio a todos os postos consulares portugueses em França.

 

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