Conversas Soltas: É necessário defender e preservar a memória do CEP em Tancos

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Nesta edição de Conversas Soltas, António Marrucho recebe duas convidadas: Rita Inácio, arquiteta, e Antónia Coelho, licenciada em história, professora. Os três abordam a necessidade de preservar o Dever de Memória do Corpo Expedicionário Português (CEP) em Tancos.

Estamos em novembro, mês propício às celebrações da memória: de todos quantos partiram, nossos entes queridos, mas também a preservação da memória coletiva, da memória dos factos… dos atos históricos, momentos importantes da história da humanidade, é disso exemplo o Armistício da I Guerra mundial, dia 11 de novembro.

Preservar a memória é por vezes uma questão de lutas individuais, mas também e sobretudo, coletivas.

A Alemanha declara a guerra a Portugal a 9 março de 1916. Os primeiros soldados do CEP partem de Lisboa em três barcos a vapor, com destino a Brest, onde chegam três dias depois.

Antes de virem para França, 55 mil soldados passaram por Tancos para se treinarem e se prepararem para a Guerra.

Os locais por onde passaram estes valentes soldados estão ao abandono e o projeto é de demolir imóveis que serviram de enfermeira, de alojamento, de formação.

ISe tal acontecesse, perderíamos um pouco da história de Portugal.

Mas há gente que luta pela não destruição desta memória. Entre essa gente lutadora, estão a arquiteta Rita Inácio e a professora de história Antónia Coelho.


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