Embaixadas de Cabo Verde vão passar a ter Adidos culturais e económicos

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Durante uma intervenção no Parlamento de Cabo Verde, no arranque de três dias de sessão parlamentar, a última de 2020, o Primeiro Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva destacou os investimentos na rede diplomática e consular de Cabo Verde, apontando como exemplo o tempo de espera de sete a oito meses para emissão de passaporte fora do país, em 2017, que passou para o atual prazo médio de 15 dias.

O debate mensal é subordinado ao tema “diáspora e desenvolvimento”, em que Ulisses Correia e Silva fez um balanço das políticas governativas para a Comunidade emigrante na atual legislatura, que termina no primeiro trimestre de 2021, com a prevista realização de eleições legislativas.

Anunciou ainda que as Embaixadas vão passar a ter Adidos culturais e económicos, para “apoiar” as Comunidades.

Cabo Verde conta com cerca de 600 mil habitantes, mas estima-se que vivam na diáspora mais de um milhão de cabo-verdianos, após, recordou Ulisses Correia e Silva, mais de um século de emigração, e que, destacou, sofrem atualmente os efeitos económicos e sanitários da pandemia de Covid-19 nos países onde residem.

Para o chefe do Governo, essa Comunidade emigrante “contribuiu para a notoriedade e afirmação de Cabo Verde no mundo e para a economia do país”.

 

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