LusoJornal / Mário Cantarinha

Joaquim do Rosário considera que Jornada de Portugal em Vincennes promove Portugal

O Adido técnico principal para a área social do Consulado-Geral de Portugal em Paris, Joaquim do Rosário, que representou o Cônsul Geral António de Almeida Moniz na Jornada de Portugal que teve lugar no Hipódromo de Paris Vincennes, no domingo passado, considerou que Este evento também promove Portugal.

Apesar da chuva, participaram na Jornada de Portugal mais de 7.400 pessoas.

 

Nona edição do Dia de Portugal, tem sido um evento importante?

É muito importante, a nona edição em oito anos. É de facto um orgulho para nós porque tanto quanto me foi dado a conhecer, tem vindo a aumentar todos os anos, há mais representação, todos os anos o espaço dedicado à gastronomia portuguesa é maior. Para nós, tudo isso é uma grande satisfação porque a Comunidade portuguesa responde a todos os apelos que lhes são feitos. Neste caso também. O desporto é uma linguagem internacional, toda a gente se entende através do desporto, e é uma das melhores formas de aproximar os povos. Aqui em França para além do desporto, que de facto aproxima os povos, temos a Comunidade portuguesa que tem sido o motor da grande aproximação, da manutenção e divulgação da cultura portuguesa em França, e de facto isso é reconhecido, como lembrou Pascal Boey, por todos.

 

O hipismo também atrai a Comunidade portuguesa?

Não é só o futebol, mas é o futebol, o hipismo, e não nos podemos esquecer o futsal de salão – visto que Portugal tem dado uma grande contribuição à sua divulgação – temos o atletismo, ou seja todo o desporto é em si um grande elo de ligação entre as culturas, entre as pessoas, entre os países, e o que precisamos é de facto de uma maior aproximação, cada um com a sua identidade, mas as identidades aproximam-nos e não nos afastam.

 

Este evento promove Portugal?

Obviamente que sim. Promove Portugal, promove a cultura portuguesa, nós temos aqui manifestações de folclore, temos manifestações gastronómicas, temos outras manifestações de outros géneros de música portuguesa. Ou ainda os nossos vinhos, a nossa cozinha por exemplo. E no fundo a nossa forma de estar que é uma forma de estar de bem se relacionar com toda a gente, de bem conviver com toda a gente e de aceitarmos as diferenças, de aceitarmos os outros, e de vivermos bem com isso.

 

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