Lusa

Liga das Nações: Selecionador garante Portugal para ganhar jogo “decisivo” com França

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O Selecionador Fernando Santos assegurou que Portugal vai entrar para ganhar no encontro “decisivo” do Grupo 3 da Liga das Nações A de futebol, diante da França, e rejeitou ansiedade em excesso no lado luso.

Este sábado, a equipa das ‘quinas’ sabe que não pode sair derrotada do Estádio da Luz, em Lisboa, e um empate com golos beneficiará os gauleses, enquanto um 0-0 mantém os lusos em vantagem na liderança, visto que as duas Seleções têm ambas 10 pontos, mas Portugal lidera o grupo, com melhor diferença de golos (9-1 contra 7-3), quando faltam disputar duas rondas.

“Obviamente que é decisivo, já ninguém foge a isso. Mas Portugal e França já passaram muito por estes jogos, isto é ótimo para as equipas. Há muitos anos que Portugal tem muitos jogos decisivos, o que quer dizer que é das melhores do mundo. Seria mau era se não tivéssemos jogos destes”, recordou Fernando Santos, na conferência de imprensa de antevisão.

O Selecionador deixou claro que, para “a vitória ser portuguesa, é preciso concentração e não fugir às características próprias, de uma equipa que pretende atacar com 11 e defender com 11”, apesar de reconhecer que “as duas equipas estão muito próximas em termos da qualidade dos jogadores”.

Sendo uma partida de caráter decisivo haverá sempre ansiedade nos jogadores, mas Fernando Santos até valorizou, desde que não seja em excesso. “Há sempre ansiedade, mas de querer jogar, no bom sentido, desde que não seja em excesso. Ansiedade no bom sentido não faz mal a ninguém”, observou.

A proposta de abordar todos os encontros vai apenas na direção de jogar para ganhar, mesmo frente à atual Campeã do mundo e sabendo que um empate sem golos no encontro da quinta jornada mantém Portugal na liderança do Grupo 3 e a depender de si próprio na última jornada.

“Sempre me ouviram dizer, desde o primeiro dia, que a proposta é ganhar. Somos capazes, temos dinâmicas, qualidade, criatividade e sabemos que estamos mais perto de ganhar quando não sofremos”, concluiu.

 

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