“Nova Competitividade” esteve em debate no Consulado de Paris com a apresentação do livro de Jaime Quesado

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O economista Francisco Jaime Quesado apresentou o manifesto “Nova Competitividade” no Consulado Geral de Portugal em Paris na segunda-feira 17 de abril, com intervenções do Embaixador José Augusto Duarte, do ex-Ministro da economia e atual Diretor da OCDE, Álvaro Santos Pereira, de Pedro Afonso, CEO da Multinacional francesa Vinci Energies, em Portugal, com moderação do jornalista Carlos Pereira, Diretor do LusoJornal.

O livro pretende celebrar 40 anos de escrita em muitas publicações portuguesas, com temas sobretudo relacionados com inovação e competitividade. “Eu sou do Porto, embora passe muito tempo em Lisboa, e sempre gostei de escrever. Faz agora 40 anos que escrevi o meu primeiro artigo para o Jornal de Notícias e este livro é, de uma certa forma, uma síntese daqueles que foram os 40 anos de escrita” explicou Jaime Quesado ao LusoJornal.

Pedro Afonso, na sua longa (e argumentada) intervenção, resumiu bem o princípio do livro. “Em geral, nos artigos explicam-se as coisas e acaba-se com uma conclusão. Neste livro em particular, Jaime Quesado guardou apenas a conclusão”.

O livro já teve várias apresentações em Portugal, nomeadamente em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian, e no Porto, na Associação Empresarial de Portugal (AEP), segue-se um roteiro pelo país e também junto da Diáspora.

“Eu acho importante, neste tipo de sessões, trazer a jogo aqueles que são os protagonistas do tema da competitividade. Por exemplo, já fiz uma apresentação em Bragança, precisamente para dar um sinal da importância de apostar na interioridade e mostrar que nós temos casos de sucesso em Bragança, temos lá umas empresas importantes” explica Jaime Quesado. “Eu sou muito adepto que temos de vir às Comunidades, à Diáspora, é importante nós trazermos a jogo os talentos que estão fora do país”.

Jaime Quesado diz que tem participado, nestes últimos 3 anos, nos encontros do Conselho da Diáspora Portuguesa. “Começo por Paris porque é uma cidade que eu conheço há muitos anos, é uma cidade que eu gosto muito do ponto de vista profissional”, mas a capital francesa representa também, para Jaime Quesado, “o compromisso entre a primeira vaga da emigração portuguesa, nos anos 60 e 70 – as causas foram diferentes das que são hoje, mas tivemos a criação de uma raiz muito forte portuguesa aqui – e a dos últimos 15 anos, com uma nova vaga de portugueses com algum sucesso aqui em Paris”.

Há vários anos, o autor foi convidado a participar em debates da Confraria dos Financeiros, em Paris, e aliás Roger Carvalho estava na sala, como estava também o Presidente da Câmara de comércio e indústria franco-portuguesa (CCIFP), Carlos Vinhas Pereira, o Delegado da Aicep em Paris, Eduardo Henriques, o antigo Secretário de Estado das Comunidades e antigo Deputado Carlos Gonçalves, o Cônsul Honorário de Portugal em Rouen, e empresário José Stuart, entre muitas outras personalidades. As honras da casa estiveram a cargo do Cônsul Geral Adjunto Filipe Ortigão.

Professor universitário, Francisco Jaime Quesado é especialista em temas relacionados com a inovação, transformação digital e gestão operacional, com mais de 25 anos de experiência no setor privado, no Grupo Amorim e na AEP – Empresa Empreendedora Portuguesa, por exemplo.

O livro que apresentou no Consulado português em Paris foi felicitado pelos intervenientes, sobretudo pelo Embaixador José Augusto Duarte e pelo antigo Ministro da economia Álvaro Santos Pereira.

Seguiu-se um “copo de amizade” à volta do qual os participantes continuaram a trocar impressões, nomeadamente com Álvaro Santos Pereira que falou da economia portuguesa e da relação de Portugal com a sua Diáspora.

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