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Opinião: Sentir Portugal nas Comunidades portuguesas

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No passado mês de julho de 2022, no primeiro dia do Congresso do PSD que elegeu o novo líder do Partido, Luís Montenegro deixou uma promessa: “Serei a locomotiva da relação direta com as populações e com o território e, a partir de setembro, passarei todos os meses uma semana num distrito do país e nas Comunidades portuguesas”.

A promessa que deixou no Congresso do PSD tem vindo a ser cumprida com o ciclo “Sentir Portugal” a ter o seu início em Viseu, passando, depois, por vários outros distritos, nomeadamente, Castelo Branco, onde tive a oportunidade de acompanhar Luís Montenegro, por ser membro da Assembleia Municipal de Vila Velha de Ródão.

Cumprindo o que foi assumido no 40º Congresso, Luís Montenegro levou o programa “Sentir Portugal” às nossas Comunidades e durante a semana, de 22 a 28 de março, visitou as Comunidades portuguesas da Europa.

O périplo europeu levou o Presidente do PSD a Bruxelas (Bélgica), Roubaix, La Couture, Chelles, Champigny-sur-Marne, Paris, Valenton, Dourdan (França), Luxemburgo, Dusseldorf (Alemanha), Genebra e Thônex (Suíça).

Uma agenda intensa que permitiu sentir o pulsar do que é a realidade das nossas Comunidades a residir em diversos países do círculo eleitoral da Europa.

Esse périplo permitiu a Luís Montenegro contactar proximamente com a realidade social, económica e política dos Portugueses residentes no estrangeiro, numa semana dedicada exclusivamente a ouvir e a conhecer os problemas, as reivindicações e os anseios, as expectativas e os projetos das nossas Comunidades.

Independentemente dos resultados positivos do contacto direto com as gentes da emigração, importa sublinhar que o Presidente do PSD, ao integrar as Comunidades portuguesas neste ciclo do “Sentir Portugal”, demonstra de forma inequívoca a visão que tem do nosso país: uma visão que integra todos os Portugueses, sejam aqueles que residem no território nacional, sejam aqueles que residem no estrangeiro.

O “Sentir Portugal” nas Comunidades portuguesas demonstra também a forma como o PSD vê as Comunidades.

De facto, ao apostar, pela primeira vez, numa iniciativa deste tipo, reconhece que elas são um ativo estratégico para o país e como tal, é necessário acarinhá-las e valorizá-las, fortalecendo uma relação fundamental para o desenvolvimento de Portugal.

Nesta deslocação pela Europa, Luís Montenegro teve a possibilidade de contactar de muito perto com as forças vivas das nossas Comunidades, provenientes do mundo associativo, da área empresarial, do mundo da cultura, da área social ou da área política.

Pelo seu simbolismo, não posso deixar de destacar que o Presidente do PSD esteve oficialmente em dois municípios presididos por lusodescendentes, o que acaba por ser um exemplo perfeito da valorização das nossas gentes e do reconhecimento do seu valor pelas sociedades de acolhimento.

O primeiro em França, na histórica cidade de Dourdan, presidida pelo franco-português Paolo de Carvalho e na qual viveu o famoso artista Tony Carreira e, também na Suíça, no Município de Thônex, presidido por Bruno da Silva.

Reforço que estes dois exemplos são uma boa ilustração do que são as nossas Comunidades, gente que se afirma nos países de acolhimento, mas que mantém um laço forte com o país de origem.

Luís Montenegro era alguém que já tinha sensibilidade para a área das Comunidades portuguesas, mas este périplo europeu permitiu-lhe conhecer ainda mais de perto a sua realidade.

Luís Montenegro demonstrou, com a sua presença, que entende que Portugal é um país que tem as suas gentes repartidas pelo mundo e deixou também claro que conta com os Portugueses residentes no estrangeiro para o futuro do nosso país ao integrar a área das Comunidades portuguesas nas preocupações e nos anseios do todo nacional.

Durante sete dias, foram percorridos mais de 6 mil quilómetros. Ao lado da nossa diáspora, ao lado dos Portugueses. Estivemos a Sentir Portugal.

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