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A pulpite é uma inflamação da polpa dentária, que é a parte mais interna do dente onde se localizam os vasos sanguíneos e nervos responsáveis pela vitalidade do dente.
É a causa mais comum de dor orofacial.
Causa:
1. Cárie – um dos problemas com maior incidência da população mundial.
2. Traumatismos – quedas ou pancadas.
3. Bruxismo/maloclusão – devido a trauma crónico.
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Prevalência
Afeta essencialmente a dentição permanente (jovens, adultos e idosos), mas também pode ocorrer em crianças, na dentição decídua. Qualquer carie pode evoluir para pulpite se não for tratada, independentemente da idade.
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Diagnostico
Clínico, feito no consultório.
Com base na história clínica e testes de sensibilidade pulpar que permitem identificar em que estágio se encontra a doença, isto é, se estamos na presença de uma pulpite reversível, irreversível ou necrose.
Na maioria das vezes, o médico dentista aplica estímulos térmicos frios que permitem identificar o dente causal, a intensidade da dor e a sua duração. Os exames complementares – como as radiografias – ajudam a localizar o dente afetado e se a cárie está na polpa.
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Sintomas
Principal: dor. Pode ser mito intensa.
À medida que a doença evolui, a dor pode tornar-se latejante e mais prolongada. Existe hipótese de afetar estruturas adjacentes.
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Tratamento
Varia com o tipo de pulpite.
Pulpite reversível: remoção de cárie e restauração.
Pulpite irreversível: remoção da polpa infetada – tratamento endodôntico.
Este tratamento é realizado sob anestesia local e controlável após intervenção com analgésicos ou anti-inflamatória.
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Prevenção
– Boa higiene oral.
– Prevenção de dieta cariogénica.
– Consultas regulares no dentista a fim de identificar o problema, no início do seu desenvolvimento.
Dra. Inês Real
Médica dentista
Clínica Santa Madalena
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