AGRAFr organizou o 3º Encontro de Cientistas Portugueses em França

Após o sucesso dos encontros realizados em 2017 e 2018, a AGRAFr – “Association des Diplomés Portugais en France” organizou, no passado sábado, dia 19 de outubro, o 3° Encontro de Cientistas Portugueses em França, para debater em português, questões importantes para a comunidade científica, no salão Eça de Queirós do Consulado Geral de Portugal em Paris.

O encontro, que contou com a participação do Embaixador de Portugal em França, Jorge Torres Pereira e do Cônsul Geral de Portugal em Paris, António de Albuquerque Moniz, assim como de João Vilhena do Institute Curie (FR); Inês Crisóstomo, do Vienna Biocenter Campus (AT); Carolina Borges, da RUMO (PT); Marta Agostinho, da EU-LIFE (ES); João da Silva, do Institut da Psicodinâmica do Trabalho (FR) e Alicia Calvo-Villamañán da Native Scientist (FR), entre outros, foi pensado para cientistas de todas a áreas e outros curiosos e teve como objetivo promover o debate acerca do desenvolvimento e bem-estar pessoal e profissional no setor da investigação científica.

O encontro centrou-se no tema geral “Desafios da investigação: os fundamentalismos do mundo científico” e o debate foi dividido em duas sessões de conversa com um moderador, com as temáticas “desenvolvimento profissional na carreira de um investigador” e “ética e bem-estar emocional na ciência”.

A AGRAFr considera os investigadores portugueses como “embaixadores de Portugal pelo mundo fora” e, por isso, “debater questões do reconhecimento do investigador como profissional, de ética e integridade científica no trabalho, não esquecendo a saúde mental ou da integração de minorias na ciência são cruciais e importantes no mercado de trabalho internacional cada vez mais competitivo” disse ao LusoJornal o Presidente da AGRAFr, Richard Tavares.

Pensado como “evento para partilhar experiências e boas práticas, e assim como estabelecer novos contactos e possíveis parcerias”, a edição deste ano contou com a presença de 35 participantes, na sua maioria portugueses e lusodescendentes, doutorandos os pós-doutorandos a trabalhar nas mais diversas áreas científicas em França.

 

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