Opinião: Projeto Fronteira Segura. Lindoso: Barreira de segurança vandalizada

Segurvez Segurança Privada

A fronteira da Madalena, em Lindoso, faz parte das fronteiras de encerramento obrigatório. Apesar de se encontrar fechada e trancada com barreiras de betão foi, mesmo assim, usada para passagem ilegal! Arrombada, por tresloucados infratores voltou a ser reposta e algo reforçada a sua interdição de passagem, devidamente assinalada. A GNR que tomou conta da ocorrência disse desconhecer, “em que momento foi feita essa ação de vandalismo, quem foi o autor e se, até às 23 horas, passou mais alguém”; “perante a situação vamos ter de dar mais atenção e passar mais vezes”.

Tal facto, de graves contornos, foi pensado e posteriormente sujeito a um aprofundado estudo levado a cabo pela Segurvez Segurança Privada, que rapidamente resultou num vantajoso projeto de segurança destinado a cobrir todas as fronteiras do país; como se diz, para grandes males, grandes remédios. Vantajosa iniciativa que teve de imediato uma excelente recetividade por parte dos Municípios e Guarda Nacional Republicana. Por se tratar de um projeto “dotado de meios tecnológicos, consiste na instalação de um sistema de segurança integrado, composto por videovigilância, deteção de intrusão e sistema de intervenção de voz no local e estará ligado à GNR permitindo, deste modo, a vigilância e o controlo remoto”.

A implementação deste sistema – inédito na sua conceção e de considerável préstimo nacional – vem assim facilitar o controlo e segurança nas fronteiras podendo ainda ser aplicado noutras situações públicas e/ou privadas. Tornando-se assim num bom registo laboral e profissional da Segurvez Segurança Privada, que se empenhou arduamente, na conceção e na apresentação deste projeto único. Criatividade e ambição de uma empresa vocacionada para a inovação e tecnologia, assegurando com responsabilidade, interesse e profissionalismo a sua missão, no âmbito da segurança e proteção, de pessoas e bens.

 

Covid-19: Causas e consequências – Saúde, Segurança, Resiliência

Chegou do nada e propagou-se com facilidade. Invadindo o espaço e a vida das pessoas. É contagioso e pode provocar a morte. Temos assim a humanidade de joelhos; vergada ao medo, sujeita a uma dura prova e humilhação! Impensável, ainda há bem pouco tempo, observar o mundo agrilhoado por algo invisível; suspenso num pavor e fragilidade, impressionantes! Onde a própria liberdade e segurança estão limitadas e atingidas, em profundidade obrigando aos mais complexos desígnios, decisões e procedimentos.

Um cenário surrealista, de causas e consequências imprevisíveis! Por tudo isso e pelo que possa advir foi decretado, o Estado de Emergência (14-A/2020), como resposta ao surto de pandemia Covid-19. O que implica “recolhimento domiciliário”, como regra geral da população, forma adotada de combate e de proteção. O não cumprimento de tais medidas incorre em coima e outros processos disciplinares; nalguns casos de violação é acionado um processo judicial. A gravidade desta situação que se prolongará, no mínimo até princípios de maio, levou os Governos de Espanha e Portugal a fechar as suas fronteiras, com destaque para a fronteira da Madalena, em Lindoso. Uma situação extrema, como excecional é a propagação do novo Coronavírus.

Se é de estrema importância cuidar dos infetados e assim minimizar o número de mortes, num apoio incondicional de todos, não deixa de ser considerável a proteção e a segurança dos cidadãos. Nomeadamente através dos agentes de vigilância permanentes, assegurando tanto à distância como presencialmente, um dispositivo de persuasão e segurança de extrema importância, em particular na gestão desta atualidade, de todo excecional. Parabéns a todos eles e muita força!

 

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