Lusa / Paulo Cunha

Marcelo Relebo de Sousa no 103º aniversário da Batalha de La Lys no Mosteiro da Batalha

[pro_ad_display_adzone id=”46664″]

 

As cerimónias comemorativas do 100º aniversário da fundação da Liga dos Combatentes, do 103º aniversário da Batalha de La Lys e do Dia do Combatente, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, foram presididas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

“Estamos a evocar o centenário daqueles que caíram e nem se sabe onde e estão aqui no túmulo do soldado desconhecido [Mosteiro da Batalha]. Estamos a evocar o 103º da Batalha de La Lys. Para nós há um século que é o Dia do Combatente, mas este ano foi reconhecido pela própria Assembleia da República”, salientou tenente-general Chito Rodrigues, Presidente da Liga dos Combatentes.

O Presidente da Liga acrescentou que esta cerimónia é também uma “homenagem àqueles que hoje estão espalhados pelo mundo inteiro, pelo novo Ultramar de Portugal: os que estiveram na Bósnia, no Iraque, no Afeganistão e no Centro Africano, como os que estão nas antigas colónias portuguesas a formar as pessoas”.

Nas cerimónias, Marcelo Rebelo de Sousa inaugurou o Memorial aos Combatentes Batalhenses no Jardim do Condestável, um monumento com quatro túmulos, onde constam 12 nomes de soldados falecidos em Angola, Guiné, Moçambique e em França.

“Há 100 monumentos daqueles que se bateram na Grande Guerra e 415 dos que se bateram na Guerra do Ultramar. São símbolos de uma cultura que nasce no povo. É a população portuguesa que ergue estes monumentos, como o que aqui inauguramos e como aquele que amanhã vou inaugurar em Caldelas”, destacou o Presidente da Liga dos Combatentes.

Após ter assistido à concelebração eucarística, pelos combatentes falecidos, presidida pelo Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, D. Rui Valério, o Presidente da República depositou uma coroa de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido e homenageou os mortos em combate.

 

[pro_ad_display_adzone id=”37510″]