Opinião: Adeus à imagem dos ‘bidonvilles’

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Ainda se faz referência às péssimas condições de vida de alguns dos nossos avós quando emigraram nos anos 60.

Não esquecer que nas pequenas ou médias cidades de acolhimento, o conforto de alojamento também tinhas carência em muito. Construção de baixa qualidade, pouco espaço para grandes famílias e higiene complicada por falta de chuveiro ou banheira no local de intimidade.

Hoje não quero falar nisso.

Primeiro por não me deixar nenhuma pena. Segundo para manifestar a vaidade que a nossa Comunidade pode ter com o seu posicionamento para poder beneficiar do melhor que existe neste país de residência permanente.

Já não é preciso fazer referência a um ou outro tal empresário muito inteligente ou até mesmo pouco católico nos negócios que fez, podendo até ter causado vítimas para o seu próprio sucesso.

Apenas quero fazer referência a esses simples filhos, netos, com uma base sólida de estudos, uma educação rigorosa, integrando um projeto de vida exigente.

Em qualquer região deste país gaulês já aparecem lindas propriedades pertencendo a um Da Silva, um Ferreira, um Pereira, um Maia, um Teixeira, etc.

Outra nova mentalidade se pode verificar com gostos mais exigentes para recuperação do existente e fora daquela mania de fazer um palacete híbrido misturando arquitetura francesa, portuguesa e mais qualquer coisa.

O mais engraçado é ver estes nossos descendentes bem instalados no dia a dia e ainda mantendo um enorme carinho com a casinha dos pais, dos avós, algumas até mesmo com um conforto muito limitado.

Parabéns por isso. E para satisfazer o nosso orgulho como pais ou avós, junto apenas algumas fotos do que faço referência e dentro do meu meio próximo.

 

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